Oiobomé, novo livro de Nei Lopes

(Texto de divulgação). "O escritor e compositor Nei Lopes imagina a trajetória da nação instalada na Ilha de Marajó desde sua fundação, no início do século XIX, até os dias de hoje em seu novo livro Oiobomé (Agir, 224 pp., R$ 34,90). No país que dá nome ao livro, ex-república e hoje uma monarquia constitucional e hereditária (regida pela Constituição de 1953), a taxa de analfabetismo é nula, sua moeda permanece estável há anos, os vícios em álcool e em tabaco foram erradicados há mais de duas décadas, o último crime ? o furto de um livro ? foi em 1942 e a união entre pessoas do mesmo sexo é amparada e reconhecida pela lei. Recentemente, o país, o mais desenvolvido das Américas descobriu a cura para o câncer e para a AIDS. Oiobomé é democrático, igualitário e justo. Oiobomé não existe. O livro é um ensaio sobre utopia, democracia, ufanismo e preservação da identidade cultural".

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