Excerto do prefácio de Sobre-viventes!


"Os textos de Cidinha da Silva servem, ora confrontando, ora esquivando-se para melhor acertar ao alvo, de estímulo para que estas discussões adentrem a cena escolar e, pela sagacidade de suas análises poderão envolver os jovens leitores em discussões que os atravessam, como em “É só alegria”, na qual a mulher negra e de dreadlock no fundo do táxi deveria alisar o cabelo com chapinha e dizer que era empregada doméstica para sair numa das alas de uma escola de samba. Eles igualmente podem se sentir tocados pelas crônicas que falam de relações afetivas entre homens e mulheres, em textos que discutem a banalização das violências várias contra as mulheres, e na reflexão muito apropriada sobre a chamada PEC das domésticas".

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